O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Rondônia (Ipem), em conjunto à operação nacional, fiscalizou, em Porto Velho, a quantidade de Gás Liquefeito de Petróleo (GásLp). A ação teve o objetivo de garantir que o consumidor receba o produto correto e seguro em sua residência. A operação começou no dia 4 de setembro e se estenderá até 28 de setembro, abrangendo outras cidades do interior. Durante as inspeções, as equipes do Ipem realizaram procedimentos para assegurar que os padrões de qualidade, seguindo as regulamentações vigentes.
O presidente do Ipem, Carlos Albuquerque, destacou que o órgão está atento à segurança dos consumidores. “O instituto está sempre em alerta quanto à fiscalização do gás. Como faz parte da cesta básica, ele é verificado todos os meses, nos 52 municípios pelos quais estamos trabalhando e é um produto de alta rotatividade, por isso, sempre consta na nossa agenda de trabalho”, afirmou.
Embora tenham surgido suspeitas durante a fiscalização, alguns lotes não foram reprovados, pois a Portaria Inmetro 405/2021 estabelece tolerâncias dentro dos padrões aceitáveis. Entretanto, duas unidades foram reprovadas devido à ilegibilidade da tara da botija, que impossibilita a determinação do peso real. Essas unidades serão submetidas a um processo de fiscalização do gás de cozinha, para garantir a segurança do produto, em Porto Velho, e requalificação antes de retornarem aos postos de revenda.
É fundamental que os consumidores estejam atentos ao adquirir o gás de cozinha; não aceitar botijas com lacres rompidos, porque isso pode indicar a possibilidade de vazamentos ou adulterações. Caso detectem qualquer odor de gás durante o manuseio é crucial entrar em contato imediatamente com a empresa fornecedora. Além disso, ao receber o produto em casa, os consumidores devem verificar se ele possui lacre, se há alguma avaria visível na embalagem e, durante a instalação, certificar-se de que não há vazamentos.
O presidente do Ipem, Carlos Albuquerque, destacou que o órgão está atento à segurança dos consumidores. “O instituto está sempre em alerta quanto à fiscalização do gás. Como faz parte da cesta básica, ele é verificado todos os meses, nos 52 municípios pelos quais estamos trabalhando e é um produto de alta rotatividade, por isso, sempre consta na nossa agenda de trabalho”, afirmou.
Embora tenham surgido suspeitas durante a fiscalização, alguns lotes não foram reprovados, pois a Portaria Inmetro 405/2021 estabelece tolerâncias dentro dos padrões aceitáveis. Entretanto, duas unidades foram reprovadas devido à ilegibilidade da tara da botija, que impossibilita a determinação do peso real. Essas unidades serão submetidas a um processo de fiscalização do gás de cozinha, para garantir a segurança do produto, em Porto Velho, e requalificação antes de retornarem aos postos de revenda.
É fundamental que os consumidores estejam atentos ao adquirir o gás de cozinha; não aceitar botijas com lacres rompidos, porque isso pode indicar a possibilidade de vazamentos ou adulterações. Caso detectem qualquer odor de gás durante o manuseio é crucial entrar em contato imediatamente com a empresa fornecedora. Além disso, ao receber o produto em casa, os consumidores devem verificar se ele possui lacre, se há alguma avaria visível na embalagem e, durante a instalação, certificar-se de que não há vazamentos.
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